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terça-feira, 30 de junho de 2015

ERP (Enterprise Resource Planning)

O ERP, que é o Planejamento de Recurso Corporativo, possui a função te de integrar os departamentos de uma empresa, com o principal objetivo de tornar tudo mais dinâmico. Muitas das vezes, informações de um determinado setor precisam ser enviadas para outros setores, possibilitando a melhor tomada de decisão.
Geralmente, empresas que utilizam esse tipo de sistema, buscam facilitar a comunicação e a troca de dados entre os departamentos, com a finalidade de elaboração de estratégias de marketing, de produção e etc. com a ausência desse sistema, uma empresa pode ter vários problemas e dificuldades com relação a velocidade de troca de informações entre os setores, acarretando em uma grande desvantagem competitiva.
O sistema ERP possui vários benefícios, mas também possui algumas desvantagens, pois a implementação do ERP em uma empresa possui um alto custo, os funcionários da empresa precisam se adaptar ao novo sistema e a mudança da rotina de trabalho, o que acaba por desorganizar um pouco as formas de processos da empresa.

Existem dois tipos de ERP, os comerciais como, SAP, Oracle, Microsoft e Infor, e os livres como por exemplo, Compiere, ERP5 e OpenERP. Os comerciais são mais confiáveis e os livres são mais simples.

COBIT

O que é ? E como ajuda a Governança de TI ?
O COBIT tem o objetivo de ser um framework de controle de processos de TI e de negócio, mas deve ser implantado em fases, e com a clara visão de que o COBIT isoladamente não resolve nem institui a Governança de TI. Governança de TI deve ser um processo permanente e gradual de definição e implantação.
1. Qual é a finalidade do COBIT?
A finalidade do COBIT é fornecer aos gerentes e donos de processos de negócios um modelo de governança de TI que ajude em entregar valor com TI e compreender e gerenciar os riscos associados a TI. COBIT ajuda a preencher as lacunas entre requisitos de negócios, necessidades de controle e problemas técnicos. É um modelo de controle para suportar as necessidades de governança de TI e tem como objetivo garantir a integridade das informações e sistemas de informação.

2. Quem está usando o COBIT?
COBIT é usado amplamente por aqueles que têm responsabilidades em processos de negócios e de tecnologia, aqueles que dependem de uma TI relevante, confiável e controlada.

3. Quem são os donos de processos?
COBIT é orientado a processo de TI e, portanto, destina-se em primeiro lugar para os proprietários desses processos, os responsáveis por eles. Referindo-se ao Modelo de Negócios Genéricos de Porter, processos principais (por exemplo, contratos, operações, marketing, vendas) são discutidos, bem como processos de suporte (por exemplo, recursos humanos, administração, tecnologia da informação). Como consequência, COBIT não limita-se apenas a ser aplicado pela TI, mas para o negócio como um todo.
COBIT fornece aos donos de processos de negócios um quadro de controle geral, incluindo as partes de TI relevantes ao funcionamento do referido processo de negócio. Como resultado natural, passa a existir o tão falado “alinhamento de TI e negócio”, por que a parte implantada de TI é exatamente o que o processo de negócio precisa.

4. Por que a orientação do COBIT está voltada para o processo, e não para funções ou aplicações?
O framework do COBIT foi estruturado em 34 que processos de TI de atividades inter-relacionadas. O modelo de processo foi preferido por várias razões. Em primeiro lugar, um processo por sua própria natureza é orientado a resultados, por que tem foco no resultado final, tentando sempre otimizar o uso de recursos (receber mais, usando menos). Em segundo lugar, um processo, especialmente seus objetivos, é mais permanente na sua estrutura de funcionamento e não muda tanto como uma entidade organizacional. Em terceiro lugar, a implantação de TI não pode é restrita a um único departamento e deve envolver usuários, gerentes, bem como especialistas em TI. Neste contexto, o processo de TI permanece como denominador comum – o resultado necessário do processo ainda deve ser atingido.
Para COBIT, aplicativos são tratados como um dos quatro recursos existentes. Portanto, eles devem ser controlados e otimizados a fim de entregar o resultado necessário do processo de negócios.

5. Por que há sobreposição nos objetivos de controle?
A sobreposição nos objetivos de controle, embora não ocorra com frequência, foi intencional. Alguns objetivos de controle transcendem a domínios e processos e, portanto, devem ser repetidos para garantir que eles existem em cada domínio ou processo necessário. Alguns objetivos de controle devem ser os controles cruzados entre si e, portanto, devem ser repetidos para garantir a aplicação consistente em mais de um domínio ou processo.

6. O COBIT tem três dimensões de maturidade. O que elas significam?
As três dimensões são capacidade, cobertura e controle. Elas podem ser usadas ao avaliar a maturidade de um determinado processo de TI em uma situação específica. A aplicação destas dimensões é deixada para que o avaliador/implementador do COBIT decida se e como serão usadas, dependendo do detalhamento necessário da avaliação em curso.
· Capacidade é o nível de maturidade necessário para o processo atender às necessidades de negócios (idealmente conduzidos por objetivos de TI e negócio claramente definidos).
· A Cobertura é uma medida de desempenho, ou seja, como e onde o recurso precisa ser implantado com base na necessidade dos negócios e as decisões de investimento com base em custos e benefícios. Por exemplo, um alto nível de segurança deverá estar voltado apenas para os sistemas corporativos mais relevantes...
· Controle é uma medida de controle real e execução do processo, na gestão de riscos e sobre a entrega efetiva de resultado dos processos de negócio. COBIT fornece um modelo de maturidade genérico para controle interno e os processos PO6 e ME2 podem ajudar a institucionalizar a necessidade de bons controles.



Marco Civil da Internet

Definição:
O Marco Civil da Internet tranca a pauta de votação na Câmara dos Deputados desde outubro de 2013 e é grande a chance do projeto de lei ser votado nas próximas semanas.
Além dos já conhecidos riscos para a neutralidade de rede, a privacidade e a liberdade de expressão de quem usa a Internet no Brasil estão ameaçadas pelo art. 16 do atual relatório, que prevê a guarda obrigatória dos registros de acesso a serviços online. Essa situação se torna ainda mais grave, do ponto de vista da democracia, no atual contexto brasileiro, em que os protestos de rua têm sido organizados principalmente online.
Ele tem possui 3 termos como Pilar:
Liberdade;
Neutralidade;
Privacidade.


Governança Corporativa

O que é Governança Corporativa?
Existem muitas definições para o termo Governança Corporativas, mas nada melhor do que buscar a definição de um órgão especializado no assunto, certo? Assim, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) define a Governança Corporativa como:
Objetivos da Governança Corporativa
Em sua essência, a Governança Corporativa tem como principal objetivo recuperar e garantir a confiabilidade em uma determinada empresa para os seus acionistas. Criando um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos quanto de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas.
Características e ferramentas
São 8 as principais características da “boa governança“, veja:
1.                      Participação
2.                      Estado de direito
3.                      Transparência
4.                      Responsabilidade
5.                      Orientação por consenso
6.                      Igualdade e inclusividade
7.                      Efetividade e eficiência
8.                      Prestação de conta (accountability)
É importante destacar, também, as principais ferramentas utilizadas na Governança Corporativa, que asseguram o controle da propriedade sobre a gestão, são elas: o conselho de administração, a auditoria independente e o conselho fiscal.
Benefícios da Governança Corporativa
A boa Governança Corporativa contribui para um desenvolvimento econômico  sustentável, proporcionando melhorias no desempenho das empresas, além de maior acesso a fontes externas de capital. Por estes motivos, torna-se tão importante ter conselheiros qualificados e sistemas de Governança Corporativa de qualidade. Evitando-se assim diversos fracassos empresariais decorrentes de:
·  Abusos de poder – Do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos administradores sobre terceiros;
·  Erros estratégicos – Resultado de muito poder concentrado no executivo principal;
·  Fraudes – Uso de informação privilegiada em benefício próprio, atuação em conflito de interesses.

Desta forma, se tornou notável que, nos últimos anos, a adoção das melhores práticas de Governança Corporativa tem se expandido tanto nos mercados desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Disseminando as práticas e atraindo investimentos aos negócios e aos países.

Auditoria Externa ou Auditoria Independente e PwC

Como se pode observar, a auditoria é uma técnica autônoma entre as técnicas das Ciências Contábeis. A auditoria externa ou auditoria independente, como também é conhecida, surgiu como parte da evolução do sistema capitalista. Diante do crescimento das empresas, que no início pertenciam a grupos familiares, ocorreu a necessidade de ampliar as instalações fabris e administrativas. Houve também, consequentemente, o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento dos controles e procedimentos internos, principalmente visando à diminuição de custos, em função da concorrência e da competitividade, para se manter no mercado.
Assim, para acompanhar todas essas mudanças, houve a necessidade de empregar enormes recursos nessas operações, fazendo com que as empresas tivessem de captar recursos com terceiros, na forma de empréstimos bancários de longo prazo, ou abrindo seu capital social para novos sócios e acionistas. Nesse sentido, os agentes bancários ou novos sócios, acionistas e “futuros investidores”, precisavam conhecer a posição patrimonial e financeira e a capacidade de gerar lucros das empresas. Havia, então, a necessidade de fornecer diversas informações para que o investidor pudesse avaliar com segurança a liquidez e a rentabilidade de seu investimento.
Sendo assim, o trabalho de verificação da situação patrimonial e financeira das empresas passou a ser realizado por um profissional independente, especializado em técnicas de auditoria, com profundos conhecimentos de contabilidade e, sobretudo, das atividades das empresas.
Depois de aplicar testes de observância de acordo com a relevância de cada item a ser considerado, o auditor emite sua opinião sobre a situação patrimonial e financeira das empresas. Esta é a auditoria externa ou auditoria independente.

A PricewaterhouseCoopers é uma empresa que trabalha com auditorias e esteve envolvida no escândalo financeiro Luxemburgo leaks em que grandes empresas economizaram bilhões de dólares evitando o pagamento de impostos. Foi um sistema criado pelas empresas PricewaterhouseCoopers, KPMG, Ernst & Young e Deloitte que beneficiou ilegalmente muitas empresas grandes como Amazon, Volkswagen, Apple e dois bancos brasileiros, Bradesco e Itaú Unibanco.

Auditoria Interna

Definição: 
 A Auditoria Interna tem por finalidade desenvolver um plano de ação que auxilie a organização a alcançar seus objetivos adotando uma abordagem sistêmica e disciplinada para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações e resultados de uma organização.
O objetivo geral da Auditoria Interna é avaliar e prestar ajuda a alta Administração e desenvolver adequadamente suas atribuições, proporcionando-lhes análises, recomendações e comentários objetivos, acerca das atividades examinadas.
O auditor interno deve, portanto, preocupar-se com qualquer fase das atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à Administração. Para conseguir o cumprimento deste objetivo geral de serviços à administração, há necessidades de desempenhar atividades tais como:
  • Revisar e avaliar a eficácia, suficiência e aplicação dos controles contábeis, financeiros e operacionais.
  • Determinar a extensão do cumprimento das normas, dos planos e procedimentos vigentes.
  • Determinar a extensão dos controles sobre a existência dos ativos da empresa e da sua proteção contra todo tipo de perda.
  • Determinar o grau de confiança, das informações e dados contábeis e de outra natureza, preparados dentro da empresa.
  • Avaliar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas para o cumprimento das respectivas responsabilidades.
  • Avaliar os riscos estratégicos e de negócio da organização.

Em relação à organização do departamento, um ponto de maior relevância é a autonomia e independência com que conta o departamento de Auditoria Interna da empresa. Nesse sentido, o nível ao qual o departamento se reporta pode desde logo indicar o grau de independência e autonomia dos auditores internos.

Para que esta autonomia e independência possam ser consideradas adequadas, torna-se necessário que a auditoria interna se reporte ao conselho da Direção ou a Diretoria Máxima da empresa, de modo a poder realmente escapar das ingerências e pressões, bem como manter a liberdade de agir sobre todas as áreas da organização, sem restrições. Por outro lado, uma subordinação a grau menor pode criar situações, impossibilitando a execução de seus trabalhos de forma independente.

Governanças de TI

Definição:
Governança de ti significa um sistema onde as empresas e os relacionamentos com acionistas, diretoria, conselho fiscal e auditoria podem ser observados e administrados. Uma governança bem executada acarreta numa sociedade mais valorizada, além do capital ser mais acessível. A inclusão da tecnologia de informação na governança tem como principal objetivo assegurar a integridade dos dados financeiros nos sistemas empresariais.

E qual o papel da TI nessa Governança?
Pelo fato das informações financeiras das empresas estarem salvos em sistemas de informação, os gestores de negócio precisam ter garantias que as informações nestes sistemas são confiáveis. Para se ter uma idéia, após os escândalos de 2001, o congresso americano aprovou uma lei chamado Sarbanes-Oxley, mais conhecida como SOX, onde os executivos de empresas com ações na bolsa de Nova York são responsabilizados criminalmente por desvios nas demonstrações financeiras, podendo além de levar multa ser preso também. Mesmo que os executivos não tenham participação em fraudes das demonstrações financeiras, caso for detectado alguma fraude, eles são penalizados.
  Um dos frameworks (guias de melhores práticas) mais confiáveis pelos acionistas e conselheiros é o COBIT, que indica quais processos devem ser executados, como por exemplo:
  • Problemas na segurança da informação.
  • Auditoria externa
  • Gerenciamento de incidentes
  • Indicadores


Sistemas de Processamento de Transações (TPS) e Processamento de Transações em Tempo Real (OLTP)

Definição;

TPS (Transaction Processing Systems): sistemas de processamento de transações são sistemas cuja função é a de processar as grandes quantidades de dados provenientes das diversas atividades operacionais da organização permitindo poupar muito do trabalho manual que seria necessário para realizar atividades tais como o tratamento de encomendas, a faturação, a gestão de stocks, o processamento de salários, a gestão de contas correntes, etc. Os grandes volumes de dados gerados pelos TPS em tabelas e listas de grande dimensão são geralmente pouco práticos para serem utilizados ao nível da gestão. Exemplos de dados de transações fornecidos pelo TPS são:

·      Dados do cliente;
·      Dados do produto;
·      Dados do vendedor;
·      Dados da loja;
Esses e muitos outros dados de transações precisam ser capturados e processados para que uma venda possa ser realizada com sucesso.

As OLTP (On-Line Transaction Processing systems) são sistemas que recebem e fazem o processamento das transações de forma imediata.
Processamentos envolvidos na OLTP são:
    
·      Fatura
·      Compras
·      Processamento de Transações
·      Folha de Pagamento
·      Recebimento

Sistemas de Processamento de Transações (SPT)

Definição:
SPT (Sistemas de processamento de transações): é um sistema que processa as transações operacionais de uma organização. Por transações, podemos entender como duas partes que trocam informações resultantes de alguma atividade em uma empresa. Transações podem ser coisas como fechamento de um pedido, matricula de um aluno, emissão de nota fiscal, baixas em um estoque.
Todas essas atividades geram dados que são coletados, processados, armazenados e distribuídos pelos sistemas de informação. Os dados que entram num SPT são padronizados e descrevem as transações efetuadas.
O processamento desses dados segue algoritmos que permitem automatizar a maioria das transações rotineiras de uma organização, seguindo operações (como decisões estruturadas e cálculos) que são repetidas a cada transação. Geram atualizações nos dados, emissão de relatórios e envio dos dados a outros sistemas.
O armazenamento dos dados gerados pelos sistemas de processamento de transações se dá na forma de banco de dados. Tais bancos de dados guardam um histórico com a série de transações ocorridas na organização. O resultado gerado por um sistema de transação resulta em documentos que formalizam a efetivação da transação (faturas, duplicatas, orçamentos, etc.), podendo também gerar relatórios acerca destas transações, para fins de avaliação, conferência ou auditoria.
Os SPT podem também enviar remessas de dados para outros sistemas. O controle e feedback desses sistemas inclui o uso de ferramentas de desenvolvimento de software (linguagens de programação e sistemas de gerenciamento de banco de dados - SGBD) para fazer a consistência dos dados entrados e gerados pelo sistema.
Ou seja, dão suporte ao nível gerencial através de relatórios, processos correntes, histórico através de acessos on-line, orientados a eventos internos, apoiando o planejamento controle e decisão, dependem dos SPT para aquisição de dados, resumindo e apresentando operações e dados básicos periodicamente.

Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

Definição:
SAD (Sistemas de apoio à decisão): Os sistemas de apoio à decisão ajudam os gerentes do nível tático e estratégico de uma organização em decisões semiestruturadas, ou seja, decisões com um nível maior de subjetividade quando comparado a um problema estruturado. Essas situações que exigem tais decisões rapidamente se modificam, podem não se repetir e dificilmente são planejadas ou previstas.
Constituem a entrada desses sistemas dados referentes a realidade interna e externa da organização. Os dados sobre a realidade interna são tirados dos dois sistemas acima descritos, e os dados sobre a realidade externa demonstram a realidade do ambiente de atuação da organização.
O processamento desse sistema inclui modelos analíticos, banco de dados especializados, processo de modelagem para apoio a tomada de decisão e insights do tomador de decisões (são posicionamentos que o tomador de decisões pode inserir no sistema e que advém da interação do tomador de decisões com o problema analisado).

Através do sistema podem-se gerar cenários e simulações, permitindo uma comparação entre as possibilidades a serem escolhidas. Do sistema resultam relatórios e gráficos que permitem comparar os resultados das diferentes simulações realizadas. Os SAD são interativos, permitem aos usuários levantar suposições e incluir novos dados, realizar diferentes perguntas e refinar os rumos das ações a serem tomadas, constituindo assim o feedback do sistema.

Arquitetura E-Business

Sua Arquitetura;

O sistema de E-business possui um acervo de possibilidades e requer uma percepção bem apurada da situação em questão para sua correta implementação. O E-business contém certa abstração em seu conceito, permitindo, assim, flexibilidade e adaptações a cada novo projeto. Sua estrutura final vai depender do contexto que está inserida a solução.
A utilização de ferramentas OLAP (On-line Analytical Processing) ou de Data Mining (Mineração de Dados) na ponta é uma das opções para análises de informação em uma solução E-business. A escolha, que poderá ser ambas, dependerá da necessidade da organização.
Em uma arquitetura genérica de E-business, ou seja, aquela onde não aplicamos uma estrutura pensada exclusivamente para um caso, a composição é simples. Em uma visão macro, percebe-se que precisa necessariamente de três fatores: 
  • Fonte de dados: Toda e qualquer estrutura de E-business deve possuir origem para os dados, pois não existe milagre ou mágica para geração das informações. Podem ser oriundas de várias fontes, mas com no mínimo uma. Lembre-se: tudo no BI possui uma origem.
  • Consolidação: Uma solução E-business deve possuir uma fase de consolidação dos dados da origem, com processos de transformação e tratamento de acordo com as características intrínsecas, que o tornam consistente, estável, centralizado e à disposição das necessidades informacionais da organização.
  • Decisão: Todo sistema E-business possui como único e exclusivo objetivo auxiliar a decisão. Por isso, esse é o seu último marco. Se a solução ao final não contemplar o que dela mais se espera, de nada ela servirá.

Sistemas de Informação Gerencial (SIG)

Definição:
SIG (Sistemas de informação gerencial): É o estudo dos sistemas de informação nas empresas e na administração, dão suporte ao nível gerencial através de relatórios, processos correntes, histórico através de acessos on-line, orientados a eventos internos, apoiando o planejamento controle e decisão, dependem dos SPT para aquisição de dados, resumindo e apresentando operações e dados básicos periodicamente.
Esses sistemas sintetizam, registram e relatam a situação em que se encontram as operações da organização, dando aos gerentes subsídios para o controle da qualidade e da obtenção das metas estipuladas.
Os dados que constituem a base deste sistema são coletados a partir dos SPT e resumem as operações realizadas pela empresa, mostrando a realidade da empresa num período já transcorrido. Estes dados são processados de forma a permitir a comparação com outros dados de mesma categoria ou com metas preestabelecidas. Estes dados constituem bancos de dados que apresentam somente valores que determinados indicadores tiveram ao longo do tempo.

Como resultado, são gerados relatórios e gráficos que permitem monitorar, a partir de determinados indicadores, uma determinada área. Esses relatórios podem ser programados previamente ou podem ser gerados por demanda, que são emitidos mediante solicitação. O feedback desses sistemas permitem verificar se uma determinada área vem alcançando as metas estipuladas ou se alguma situação incomum está ocorrendo.

Sistemas de Apoio ao Executivo (SAE's)

Definição:
(Sistemas de Apoio ao Executivo): Atendem mais ao nível gerencial, os gerentes que tem pouco ou nenhuma experiência com computadores, servem para tomar decisões não rotineiras que exigem bom senso avaliação e percepção. Criam um ambiente generalizado de computação e comunicação em vez de aplicações fixas e capacidades específicas.
Projetados para incorporar dados externos como leis e novos concorrentes, também adquirem informações dos SIG e SAD a fim de obter informações resumidas e úteis aos executivos, não somente em forma de textos, mas também gráficos projetados para solucionar problemas específicos que se alteram seguidamente, através de modelos menos analíticos.
Ele é formado por estações de trabalho, menus gráficos, dados históricos e de concorrentes, bancos de dados externos, e possuem fácil comunicação e interface.
SAE tem por finalidade aumentar a produtividade pessoal dos trabalhadores que manipulam as informações de um escritório. Ex.: BrOffice, Microsoft Office, etc. Ajudam as atividades de escritório, tais como preparação e comunicação da correspondência.
Exemplos:

  • Editores de texto
  • Sistema de correio eletrônico
  • Grupos de Notícias
  • Correio de voz
  • Sistemas multimídia
  • Sistemas de Informação Distribuídos
  • Vídeo conferência

Tendência: Compartilhamento de informações. Obstáculos à difusão dos SAE: dificuldade de integrar componentes (diferentes padrões). Custo de armazenar informações não usuais (imagens, som, vídeos).
A necessidade do nível de conhecimento da empresa é suprida pelos sistemas de trabalho do conhecimento e de automação de escritório. Segundo BATISTA (2004, p. 24), a definição que se aplica ao SAE é descrita da seguinte forma: "... toda e qualquer tecnologia de informação que possui como objetivo principal aumentar a produtividade pessoal dos trabalhadores que manipulam as informações de escritório". 

EAI

Definição;

A integração das aplicações corporativas, o EAI, integra os CRMs aos ERPs.
Seus componentes na arquitetura de integração de sistemas são:

a) Sistemas: é a troca de informações entre um CRM e um ERP;
b) Dados: enquanto os dados estão sendo sincronizados entre os sistemas, existem conjuntos de dados em trafego na arquitetura do EAI;
c) Interface:  é a forma de como os dados são enviados e recebidos entre os sistemas;
d) Comunicação:  é o meio de comunicação utilizado enquanto os sistemas trocam informações entre si;Quanto menor o caminho que as informações terão de passar para chegar em seus destinos, mais rápido e mais eficiente se torna a troca de informações entre sistema, dinamizando ainda mais os processos empresariais. A padronização das formas de integração dos sistemas também agiliza as operações de uma empresa, além de facilitar manutenções futuras.
Os EAIs possuem diferentes estilos de integração que são:
  • File transfer: troca de arquivos em formato de texto;
  • Shared database: integrar aplicativos com a troca de informações entre bases de dados ou tabelas;
  • Remote procedure invocation: extrai, envia ou recebe e persiste nos dados dos sistemas para integrar aplicativos pela chamada de programas remotos;
  • Messaging: tem a função de entregar dados aos sistemas integrados pelo EAI através de um middleware orientado a mensagem (MOM);
  • Algumas das soluções de EAI:
  • TIBCO;
  • Datasul EAI - Datasul;
  • Webmethods;
  • Intersystems;
  • Vitria;
  • BizTalk – Microsoft;

E-Business

         Por ser um sistema que busca auxiliar as empresas a atingirem suas metas organizacionais, o Sistema de E-Business é bastante utilizado para a gestão das atividades e a integração dos sistemas de informação existentes nas empresas, possibilitando tomadas de decisão mais elaboradas e rápidas e proporcionando uma maior vantagem competitiva, obtendo assim, destaque no mercado.
            O Sistema de E-Business envolve os Sistemas de E-Commerce e de E-Service (que são os serviços prestados pelas empresas). Esses sistemas, se bem implementados nas empresas, podem trazer grandes benefícios.
            Com o Sistema de Marketing, o objetivo é fazer com que o cliente tenha interesse em adquirir um certo produto, ele precisando ou não. Esse é um sistema fundamental para E-Business e para as empresas.
        Para que o Sistema de Marketing em uma empresa dê certo, alguns quesitos devem ser analisados, como por exemplo, os custos devem ser bem planejados para a obtenção de lucro e prevenção de prejuízos, os produtos devem ser anunciados de forma que atinjam certos grupos e comunidades, os preços dos produtos precisam ser bem calculados para agradar clientes atuais e potenciais, etc.
          Existem dois tipos de marketing, são eles o interativo (busca o contato direto da empresa com os clientes através de questionários, bate-papos e outros meios) e direcionado (é a forma como a propaganda é enviada para um público alvo que a empresa deseja atingir que utiliza o comportamento de pessoas e o contexto de sites).

E-Commerce

Definição:

Não se trata simplesmente da venda de produtos pela internet, os sistemas de e-commerce englobam todo um processo, desde o marketing até as mãos do cliente.
São os requisitos mínimos para realização de operações bem sucedidas e prevenção de falhas no sistema:
o          Controle de acesso;
o          Criando perfis e personalizando;
o          Gerenciamento de busca;
o          Gerenciamento de conteúdo e catálogo;
o          Sistema do fluxo de trabalho;
o          Processos de notificação de eventos;
o          Colaboração e comércio;
o          Processos de pagamento eletrônico;
o          Processos de pagamento na web.

Tipos de e-commerce:

Existem três tipos de e-commerce, são eles:
o          Empresa-a-Consumidor (B2C); 
o          Empresa-a-Empresa (B2B);
o          Consumidor-a-Consumidor (C2C).

Data Warehouse

             O data warehouse possui uma grande importância em empresas que trabalham com dados digitais, devido a sua função de armazenar as informações da empresa para resolver problemas futuros. Além disso, o data warehouse trabalha com o histórico dos dados da empresa, possibilitando a organização das informações e, consequentemente, melhorando o desempenho da empresa e tornando-a mais dinâmica na procura de informações.
             A organização dos dados de uma empresa no date warehouse é indispensável e para que isso seja feito, o date warehouse é dividido em “parte menores”. Essa subdivisão é chamada de date mart, que é responsável pela divisão das informações contidas no date warehouse em subconjuntos. Geralmente, essas subdivisões de informações são organizadas com o objetivo de atender diferentes departamentos de uma empresa.
             O date warehouse também analisa e corrige erros para melhorar o desempenho da análise de dados e reorganiza os dados corrigidos com o intuito de não prejudicar as operações realizadas no sistema das empresas.
             Os benefícios do date warehouse para as empresas, tanto financeiros quanto administrativos, são notáveis. Com a maior flexibilidade de dados nas empresas, ganha-se destaque no mercado, e quanto melhor a administração de dados, maiores são as chances de obtenção de lucro para a empresa.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Gerenciamento de Cadeia de suprimentos (SCM)


 O Gerenciamento da Cadeia de Suplementos (SCM – Supply Chain Management) é conhecido como um recurso proveniente da TI (Tecnologia de Informação) que as empresas utilizam para fazer o gerenciamento de suprimentos de uma forma mais eficiente, consequentemente ganham vantagem perante a concorrência. É facilmente confundido com Logistica, porém, técnicamente o SCM é mais complexo. O SCM possibilita aos empresários analisar se o fornecimento está sendo bem processado, se custo é vantajoso, além de projetar o aumento de lucro, fortalecer o relacionamento com fornecedores e clientes.
 A Cadeia de Suplementos envolve de alguma forma fatores como Fornecedores, Marketing, Estocagem, PCP (Planejamento/Controle/Produção) no seu processo.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM)


O primeiro Sistema de Informação que postamos.

Definição:

CRM – Customer Relationship Management (ou Gestão do Relacionamento com o Cliente, em português) é o nome que se dá para a abordagem ao cliente, com o objetivo de identificar e suprir as suas necessidades, para que seu atendimento satisfaça a todos. Tecnicamente, o CRM “usa” o cliente como uma forma de qualificar o seu negócio. Portanto, todas as ações da empresa se direcionam aos clientes, deixando os produtos em segundo plano. Para obter as informações, os sistemas são divididos em dois tipos (blocos): o de aquisição do conhecimento e o de interação.


Sistemas de aquisição do conhecimento


Os sistemas de aquisição do conhecimento, servem para processar os dados recebidos pelo Call Center, pelo frente de caixa, pelo Força de Vendas e dados de transições por meio do SAC. Os dados são convertidos em gráficos e relatórios para que seja definida a ação que será tomada.
Geralmente as empresas o utilizam para segmentar clientes, fazer campanhas planejadas e analisar a performance de relacionamento e vendas.

Inserido nas vendas, analisar os produtos e diversos serviços na empresa torna-se tarefa mais fácil, assim como organizar os melhores contatos e suas oportunidades de negócio, e reconhecer as vendas casadas, que são produtos vendidos com produtos complementares.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)

A DEFINIÇÃO DE SGBD
“Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – do inglês Data Base Management System (DBMS) – é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados. 
O SGBD disponibiliza uma interface para que seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. Em bancos de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs (Application Programming Interface) ou drivers do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL (Structured Query Language).”
 O conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados é conhecido como Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – do inglês Data Base Management System (DBMS), o qual tem como função gerenciar o acesso, e a organização de dados. 
O SGBD oferece para os clientes uma interface onde lhes permite alterar, adicionar e conferir dados armazenados previamente. As APIs (Application Programming Interface) constituem interfaces de BDs relacionais, executando na linguagem SQL (Structured Query Language).

Exemplos:

Oracle;
MySQL;
SQL Server.



Banco de Dados


Definição;

Banco de Dados pode ser definido como um conjunto de dados onde há uma interligação dentro dele para que se apresentem informações organizadas sobre esses dados. Com o passar dos anos e avanço da tecnologia, muitas empresas viram o Banco de Dados se tornarem essencial para o seu planejamento.
Dados e metadados são os componentes do Banco de Dados, com os metadados tendo a função de organizar e extrair as informações.

Computação em Nuvem

Você sabe oque e computação em nuvem?

Bom, computação em nuvem nada mais e que uma plataforma online onde você pode fazer atividades como digitar ou mexer no Word, Excel e etc...
Isso era uma atividade quase impossível no conceito dos TI (Tecnicos de  Informática), mas como nada e impossível hoje podemos ver e utilizar várias plataformas de Nuvem.
Seu conceito: segundo a Wikipédia “O conceito de computação em nuvem, refere-se à utilização da memoria e das capacidades de armazenamento em servidores compartilhados e interligados por meio da Internet”.
Ou seja, basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. 
Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja, podem-se acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.


Veja a Figura a seguir;
Como visto na figura a cima, tudo se concentra em uma plataforma online, ou seja, não precisa instalar nada em seu Pc, Notebook, Smartphone ou Tablet. Pois tudo se concentra na rede.

Uns exemplos de programas ou empresas que tem e disponibilizam essa computação em nuvem são:

O Dropbox: e muito utilizado em smartphones.
O Google: e um dos mais usados mundialmente por ser completo e famoso, como sempre a Google está com a cabeça nas nuvens!
A Microsoft: não fica atrás, também vem seguindo um alto padrão de uso em Pcs, e em smartphones como o Nokia Lumia, sua plataforma disponibiliza o SkyDrive.
A Apple: não ficou de fora e lançou junto com a versão 5 do iOS, o iCloud, que integra dados do se computador Mac ou Windows com seu iPad.
                           
Vantagens de sua utilização:

As vantagens proporcionadas pela computação em nuvens são muitas. Uma delas talvez a mais impactante para a maior parte das pessoas é a não necessidade de ter uma máquina potente, uma vez que tudo é executado em servidores remotos.
Outro benefício é a possibilidade de acessar dados, arquivos e aplicativos a partir de qualquer lugar, bastando uma conexão com a internet para acessa-la, ou seja, não é necessário manter conteúdos importantes em um único computador.

Desvantagens de sua utilização:

No entanto, nem tudo são flores. O armazenamento nas nuvens também gera desconfiança, principalmente no que se refere à segurança. Afinal, a proposta é manter informações importantes em um ambiente virtual, e não são todas as pessoas que se sentem à vontade com isso.
Deve-se ressaltar também que, como há a necessidade de acessar servidores remotos, é primordial que a conexão com a internet seja estável e rápida, principalmente quando se trata de streaming e jogos. E deve-se levar em conta também que os servidores ficam em lugares distantes, portanto, uma internet instável ou de baixa velocidade é prejudicial para o aproveitamento pleno da tecnologia.

Enfim. A computação em nuvens faz parte do seu dia a dia e cresce em um ritmo frenético. Agora, fica a expectativa de sua evolução, por exemplo, será mesmo possível rodar todo um sistema operacional nas nuvens? Bom, veremos isso com o tempo!


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Sistema de Informação


Sistemas de informação nada mais e que conjunto organizado de elementos, podendo ser pessoas, dados, atividades ou recursos materiais em geral. Estes elementos interagem entre si para processar informações e divulga-las de forma adequada dependendo dos objetivos de uma organização ou empresa. Contem componentes humanos, organizacionais e tecnológicos.
Seus componentes humanos são: Programadores ou analista de sistema, equipe de T.I. e usuários.
Seus componentes organizacionais são: estrutura, procedimentos, ambiente, política empresarial, processos de negócios, decisões dos gestores, estratégias.
Seus componentes tecnológicos: programas (os mais conhecidos pelos próprios usuários são planilhas eletrônicas, programas de processamento de texto e programas de folha de pagamento) procedimentos, protocolos, sistemas operacionais e etc
Já um profissional graduado em Sistema de Informação: é um programador que escreve e cria programas de computador para usuário ou para si mesmo, sendo que e usado muito por empresas quer sejam grandes ou pequenas.
Costuma-se dizer que tudo é possível no mundo virtual, tudo depende da capacidade do programador e do hardware disponível e não esquecendo do software que tem ao seu dispor tem que ter uma capacidade razoável para não travar em meio a programação.

Existem diversos tipos de Sistema de Informação. Os mais importantes e usados por empresas são:
  • ERP (Enterprise Resource Planning que seria Planejamento de Recurso Corporativo) são exemplos de de sistemas que foram feitos por programadores para empresas venderam para outras empresas ou usarem para si.
  • SPTs (Sistemas de Processamento de Transações)são sistemas integrados que atendem o nível operacional, são computadorizados, realizando transações rotineiras como folha de pagamento, pedidos etc...
  • STCs (Sistemas de Trabalhadores de Conhecimento) são sistemas que atendem necessidades do nível de conhecimento envolvendo pessoas com formação universitária como engenheiros, cientistas e trabalhadores de dados que possuem educação inferior como secretárias, contadores, arquivistas etc.
  • SAE (Sistemas de automação de escritório) são sistemas que coordenam e comunicam diversas unidades, trabalhadores, e fontes externas como clientes e fornecedores.

Existem diversos mais fiz questão de colocar os mais conhecidos e usados por empresas e pelos próprios usuários. Irei postar mais adiante um post contendo todos os Sistemas de Informação com as definições e características de cada um.






Mais informações visite esta página pós lá contém alguns sistemas e suas definições.  http://www.oficinadanet.com.br/artigo/738/tipos_de_sistemas_de_informacao_na_empresa